Fotografia ganha novas tecnologias todos os dias e fotos adquirem mais qualidade e cor
Desde o Daguerreótipo no fim do século XIX e outros tipos de câmeras fotográficas, o mundo nunca mais foi o mesmo. A fotografia permitiu que as imagens pudessem ser reproduzidas com muito mais fidelidade e precisão nos registros. Um pouco mais para frente na linha da história, uma nova tecnologia revolucionou novamente o mundo das imagens gravadas através de luz: a fotografia digital. Venha conhecer um pouco mais sobre estas tecnologias neste texto que preparamos especialmente para você!
Fotografia Analógica: filmes e mais filmes de registros para a posteridade
A fotografia analógica possui um funcionamento bastante mecânico, e foi inspirada nas primeiras tentativas de registros baseados em luz realizados nos séculos anteriores. Ela reproduz em forma de miniatura um sistema de câmara escura que chegou a ser utilizado por Da Vinci para realizar pinturas sobre uma parede sobre a qual incidia raios de luz através de um pequeno orifício na parede, gerando uma imagem colorida, invertida e fiel do que se via do lado de fora da câmara.
Com uma câmera analógica é semelhante. Em uma extremidade do equipamento fica um filme fotossensível. Quando a luz incide sobre ele, o queima de acordo com os raios, gerando o negativo da fotografia. Para passar adequadamente pela câmera, a lente possui o obturador, que mede a quantidade de luz que irá chegar ao filme, além do diafragma, que poderá definir o foco e se a foto terá grande ou pouca profundidade.
Fotografia Digital: o ápice em resolução, qualidade, cor e possibilidades
Sabe qual a diferença entre os princípios físicos da fotografia analógica e digital? Nenhum. O que muda é que o filme fotossensível foi substituído por um sensor eletrônico que pode ser queimado pela luz e se recuperar logo em seguida sem ter de ser substituído. Outra diferença está no fato de que agora as fotos deixaram de ser mero estímulo elétrico para se tornar um mosaico formado por milhões de pixels – pequenas unidades de imagem, cada uma com uma cor, representada por um código binário eletrônico.
Alguns termos interessantes a saber:
ISO: sensibilidade do sensor – permite modificar o quando o sensor irá receber de luz, deixando a foto mais clara ou escura.
Velocidade do obturador: tempo de exposição do sensor/filme à luz. Varia de foto para foto, podendo ser de 1/4000 ou até mesmo 1’ ou mais.
Abertura do diafragma: o quanto da lente está permitindo a passagem de luz. Costuma ir de 1.6 a até 30, sendo inversamente proporcional (quanto maior o número, menor exposição).
Balanço de Brancos: função que permite sincronizar a cor fotografada com a cor enxergada por nossos olhos, que pode se modificar de ambiente para ambiente.
Regra dos terços: a teoria dos “pontos de ouro da fotografia” – os lugares de mais valor em uma foto estão no encontro dos chamados terços, retas horizontais e verticais que dividem a tela de forma imaginária.
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